Após análise cuidada das minhas tarefas semanais, viu-se luz ao fim do túnel (ou será do guiador?), uma centelha de esperança por um mundo melhor, um mundo onde os rolamentos são sempre selados, não há furos lentos e até os automobilistas nos guardam sempre os 1.5m de distância de segurança. Isso.
Bom, lirismos aparte, o motivo para a minha felicidade é ter encontrado um buraco no calendário semanal, por entre fraldas e trabalho, para poder finalmente treinar semanalmente.
E que fazer com essa descoberta? :D
Pegar na Stavanger e rolar!!!
Forma física em baixo, não convém ser demasiado optimista, portanto apontei para um pequeno percurso Douro acima, com desvio para o rio Sousa.
Tenho vindo pouco para estes lados, mas a marginal já está aberta ao transito.
Apesar de ser dia da semana, já passou a hora de ponta matinal pelo que dá para circular com alguma calma. Mesmo assim, quando se vira para as margens do rio Sousa, a coisa acalma ainda mais e o prazer aumenta.
É bem bonito ver as margens de um rio com hortas bem cuidadas.
Paragem quase obrigatória quando venho pedalar para estes lados com tempo, a antiga Central de captação de água do Rio Sousa. O edifício é centenário, e mostra bem como a arquitectura industrial no ínicio do século passado era cuidada.
O edifício tem ainda mais história, pois em tempos tive a oportunidade de lá entrar e para quem gosta de maquinaria pesada, o cenário era fabuloso...
Já no regresso, tempo ainda para sujar os pneus, uma das vantagens de ter uma bicicleta com pneus de dimensões generosas..
É bom poder virar para um caminho de terra batida e gravilha, ainda que termine, como neste caso, numa "parede".
Até já!
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